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Pedreiro morre na porta de um Posto de Saúde 24 horas, em São Cristovão

25/8/2014

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O pedreiro José Augusto da Silva, 53, morreu na porta do Posto de Urgência e Emergência 24 horas do conjunto Eduardo Gomes, em São Cristovão, e família da vítima reclama da falta de assistência médica naquele pronto-socorro. Apesar de destacar que o atendimento é de 24 horas, a unidade estava fechada, segundo os familiares, quando a vítima chegou em uma carroça empurrada pelo servente de pedreiro Sérgio Santos Silva, 35, filho do pedreiro.

O servente Sérgio Silva informou que chegou à unidade por volta das 2 horas da madrugada desta segunda-feira, 25, mas o pedreiro só veio receber atendimento médico da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já pela manhã, por volta das 5h30, momento em que constatou o óbito. “Eles colocaram um aparelho na mão do meu pai e disseram ‘pode providenciar uma funerária porque ele já está morto’. Tudo isso porque aqui no posto eles se negaram a atender meu pai”, comentou o servente de pedreiro.

O pedreiro começou a passar mal em casa, no Tijuquinha, por volta da meia-noite, reclamando de dor no estômago, segundo o filho Sérgio Silva. A companheira dele forneceu um chá e mobilizou a família para levá-lo a uma unidade de saúde mais próxima. O próprio filho e os vizinhos da vítima teriam feito contato telefônico com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não obtiveram sucesso. “Eles desligaram o telefone na minha cara”, revelou o servente Sérgio Silva.

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Diante das dificuldades, Sérgio decidiu acomodar o pai em uma carroça puxada por um burrinho e seguiu a pé segurando a corda presa ao pescoço do animal e foi caminhando até a unidade de atendimento 24 horas, no Eduardo Gomes. Sérgio revelou que o posto de saúde estava fechado e ele foi recebido por um guarda que se recusou a chamar a equipe que estava de plantão. “Tinha gente lá dentro porque eu ouvi vozes, mas o guarda disse que não tinha ninguém e ele não podia fazer nada para atender meu pai. Perguntei se tinha uma ambulância para levar meu pai para Aracaju e ele disse que não tinha, mas eu vi a ambulância parada lá na garagem”, revelou o pedreiro.

Após constatar o óbito, a equipe do Samu se retirou do local e o corpo do pedreiro permaneceu na carroça. O episódio chamou a atenção da comunidade que se revoltou com a suposta falta de atenção da equipe médica. Policiais militares foram mobilizados e se posicionaram na porta central do posto 24 horas, que permanecia trancado com um cadeado.

O assessor de comunicação da prefeitura de São Cristovão, Robson Santana, chegou ao local e informou que o secretário de saúde já tinha recebido comunicado sobre as reclamações. Segundo Robson, a Secretaria Municipal de Saúde vai apurar a ocorrência e que a prefeitura já tinha feito contato com a funerária para fazer a remoção do corpo, que ficou muitas horas exposto na carroça em frente à unidade de saúde.

Segundo Robson Santana, havia uma equipe completa de plantão na unidade durante toda a madrugada. O assessor informou que, em contato com a Secretaria Municipal de Saúde, os plantonistas não foram solicitados para atender o paciente que morreu na porta da unidade e que o último atendimento prestado na unidade, segundo assessor teria sido registrado às 4 horas desta madrugada. Segundo Robson Santana, o portão foi fechado depois que os moradores se aglomeraram em frente da unidade e ameaçavam fazer uma espécie de quebra-quebra.

Em nota encaminhada ao Portal Infonet, a assessoria de imprensa da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) informou que a solicitação para atendimento ocorreu às 4h50 desta segunda-feira, 25. "Após a regulação, uma viatura foi deslocada às 4h55 até a unidade hospitalar 24 horas, no município de São Cristóvão. Chegando ao local às 5h08, a equipe do Samu constatou o óbito do paciente, o pedreiro. A coordenação médica ainda ressalta que este foi o único chamado para este caso, junto à Central de Regulação do Samu", diz a nota.

Fonte: Infonet

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