
Com a finalidade de dar o ponta-pé inicial na implantação da Coleta Seletiva do município de Malhador - distante 53,2 km de Aracaju e situada no Agreste sergipano- técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) estiveram reunidos com os catadores e catadoras da Cooperativa de Materiais Recicláveis da região. O encontro ocorreu na manhã desta quinta-feira, 6, no Centro Social, com a participação de técnicos de órgãos de Planejamento e Meio Ambiente de Malhador.
A ação em Malhador é reflexo da lei 12.305 da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em agosto de 2010, a qual determina o fim dos lixões a céu aberto e a implantação da Coleta Seletiva no país, visando a inclusão do catador no processo.
Desde então, o Governo do Estado, por meio Semarh, esteve realizando nas regiões Sul, Centro Sul, Agreste Central, Baixo São Francisco e na região da Grande Aracaju, Consultas Públicas para validação do Plano Estadual de Coleta Seletiva de Sergipe. No cumprimento da PNRS, outras significativas ações foram tomadas pelo Governo do Estado, a exemplo do apoio técnico e jurídicos dado aos 75 municípios do estado que compõem os consórcios públicos de Resíduos Sólidos do estado.
Durante bate-papo com os catadores e catadoras de Malhador, a superintendente de Desenvolvimento Sustentável, Qualidade Ambiental e Educação Ambiental da Semarh, Vera Cardoso, esclareceu que a saída dos catadores dos lixões representa um marco na vida pessoal de cada um deles. “O Estado, em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, vem implantando a Coleta Seletiva nas cidades a fim de que os resíduos sejam transformados em renda e inclusão socioprodutiva”, afirmou.
A presidente da cooperativa, a catadora Roberta Raiany Santana de Jesus, 20 anos, há dois na atividade em lixões, conta que se alegra com a perspectiva de poder mudar de vida com a implantação da Coleta Seletiva na sua cidade. “Acredito nessa mudança. É muita exposição nesse trabalho dentro do lixão, as melhorias serão importantes para nós catadores”, revelou.
“Hoje temos 22 catadores cadastrados no município, a qual cooperativa já está sendo formalizada burocraticamente. Já temos inscrição de mais oito para entrar na cooperativa. A prefeitura, junto a Secretaria de Planejamento e Inclusão Social, está dando todo o apoio para a implantação da Coleta na cidade. Exemplo disso é que estamos vendo a possibilidade de o antigo matadouro ser transformado em Centro de Triagem”, afirma a diretora de Meio Ambiente da cidade, Joseane Andrade Santos.
Presente no evento, Adriano dos Santos, da Cooperativa de Catadores de Aracaju, a Care, contribuiu com o ânimo dos catadores contando o sucesso da cooperativa, situada no bairro onde foi encerrado um grande lixão na capital. “Vocês não podem desistir. Todo início é diferente, mas com o andamento dos trabalhos o retorno é satisfatório”, garantiu Adriano.
Para o secretário de Planejamento de Malhador, Francisco de Assis, essa iniciativa de implantação da Coleta Seletiva representa o desenvolvimento do município. “É saúde para os catadores e o nascer da geração de emprego e renda para a classe”, frisou.
O cenário de mudança de catador de lixão para catador de recicláveis pós implantação da Coleta Seletiva no município, foi explicado pela coordenadora da implantação da Coleta Seletiva no Estado, a técnica da Semarh, Tânia Ribeiro. Durante conversa com os catadores, ela destacou a utilização de equipamento de segurança para garantia de saúde do pessoal.
Fonte: ASN
A ação em Malhador é reflexo da lei 12.305 da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em agosto de 2010, a qual determina o fim dos lixões a céu aberto e a implantação da Coleta Seletiva no país, visando a inclusão do catador no processo.
Desde então, o Governo do Estado, por meio Semarh, esteve realizando nas regiões Sul, Centro Sul, Agreste Central, Baixo São Francisco e na região da Grande Aracaju, Consultas Públicas para validação do Plano Estadual de Coleta Seletiva de Sergipe. No cumprimento da PNRS, outras significativas ações foram tomadas pelo Governo do Estado, a exemplo do apoio técnico e jurídicos dado aos 75 municípios do estado que compõem os consórcios públicos de Resíduos Sólidos do estado.
Durante bate-papo com os catadores e catadoras de Malhador, a superintendente de Desenvolvimento Sustentável, Qualidade Ambiental e Educação Ambiental da Semarh, Vera Cardoso, esclareceu que a saída dos catadores dos lixões representa um marco na vida pessoal de cada um deles. “O Estado, em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, vem implantando a Coleta Seletiva nas cidades a fim de que os resíduos sejam transformados em renda e inclusão socioprodutiva”, afirmou.
A presidente da cooperativa, a catadora Roberta Raiany Santana de Jesus, 20 anos, há dois na atividade em lixões, conta que se alegra com a perspectiva de poder mudar de vida com a implantação da Coleta Seletiva na sua cidade. “Acredito nessa mudança. É muita exposição nesse trabalho dentro do lixão, as melhorias serão importantes para nós catadores”, revelou.
“Hoje temos 22 catadores cadastrados no município, a qual cooperativa já está sendo formalizada burocraticamente. Já temos inscrição de mais oito para entrar na cooperativa. A prefeitura, junto a Secretaria de Planejamento e Inclusão Social, está dando todo o apoio para a implantação da Coleta na cidade. Exemplo disso é que estamos vendo a possibilidade de o antigo matadouro ser transformado em Centro de Triagem”, afirma a diretora de Meio Ambiente da cidade, Joseane Andrade Santos.
Presente no evento, Adriano dos Santos, da Cooperativa de Catadores de Aracaju, a Care, contribuiu com o ânimo dos catadores contando o sucesso da cooperativa, situada no bairro onde foi encerrado um grande lixão na capital. “Vocês não podem desistir. Todo início é diferente, mas com o andamento dos trabalhos o retorno é satisfatório”, garantiu Adriano.
Para o secretário de Planejamento de Malhador, Francisco de Assis, essa iniciativa de implantação da Coleta Seletiva representa o desenvolvimento do município. “É saúde para os catadores e o nascer da geração de emprego e renda para a classe”, frisou.
O cenário de mudança de catador de lixão para catador de recicláveis pós implantação da Coleta Seletiva no município, foi explicado pela coordenadora da implantação da Coleta Seletiva no Estado, a técnica da Semarh, Tânia Ribeiro. Durante conversa com os catadores, ela destacou a utilização de equipamento de segurança para garantia de saúde do pessoal.
Fonte: ASN