
A Irmã Dulce, como é próprio do agir de tantos homens e mulheres que perceberam o quanto Deus pode fazer através de seus filhos e filhas; discípulos e discípulas de Jesus; Ela era uma mulher vocacionada para fazer o bem, sendo assim, além da sua sensibilidade quanto a misericórdia de Deus, “que nunca a abandonou... mantendo-a firme na Fé, na Esperança e na Caridade”; era revolucionária, assim como Jesus, isto significa, ao meu parecer, usar de firmeza para realizar o mandato do Senhor, em ‘amar a Deus e amar ao próximo’.
Ora, “ninguém ama a Deus, que não vê, se não ama o próximo que vê”, e acrescento: para amar o próximo tem que ‘se amar’, como Jesus diz: “amar o próximo como a si mesmo”. Mas se eu não me amo, que significa ao meu ver: ter confiança total em Deus; se habilitar para fazer tudo que ele diz, mesmo quando parece que o mundo está desfavorável ou que a própria vida está repleta de tribulações, como doenças do corpo e da mente, assim vivia Irmã Dulce.
Foi vivendo o milagre, de Deus, em si mesma que Irmã Dulce passou a condição de ser paciente, internada, aos cuidados de outros, para ir em busca do “Cristo partido”, que eram os coxos, surdos, mudos, enfermos, famintos, alcoólatras, drogados, prostituídos, abandonados: ‘os sem eira nem beira’.
Irmã Dulce conseguia enxergar o próprio Deus nos homens, mulheres: idosos, maduros, jovens e crianças marginalizados pela sociedade secularizada, consumista e apegada aos bens materiais.
Irmã Dulce, era profundamente uma mulher de Eucaristia diária; de oração quando trabalhava e trabalhava quando rezava. Ela era grande devota de Nossa Senhora, de Santo Antônio e profundamente adoradora diante do Santíssimo Sacramento e leitora assídua da Palavra de Deus, que ela transformava em ação junto aos menos favorecidos.
Irmã Dulce sabia que sem estes alimentos espirituais seria impossível ver em plenitude acolhendo e amando à aqueles que, para sociedade, menos merece serem amados. Repito, neles, ela enxergava a face de Deus!
Irmã Dulce antecipou o que o Papa Bento XVI afirma em seus escritos no ano da fé. É mais ou menos assim: “Todo ser humano quer ver a face de Deus! A face de Deus é o Cristo Jesus! E, a face de Cristo Jesus é o rosto de todas as pessoas que existem na face da terra!
Por isso que imaginando que a cada instante seja fotografado o rosto de todos os homens e mulheres, formando a face de Deus; é preciso fazermos o bem também a cada instante!
Percebemos, e temos que acreditar, que o Reino de Deus está, realmente, no meio de nós! De modo que já vivemos, aqui, o céu.
É muito simples chegar a este ponto de fé, como disse alguém: “Há quem seja feliz, vivendo momentos de sofrimento (provações) e há quem viva sofrendo, profundamente, tendo momentos de alegria ou, até de felicidade!”
Irmã Dulce vivia buscando entender isto, através da sua própria fragilidade na saúde. E ela buscava fazer o que fez com tanto amor para que não fosse somente uma buscadora do entendimento da sua própria existência.
Irmã Dulce, como devota de Santo Antônio, era também devota de São Francisco de Assis, mesmo porque o nome da sua congregação religiosa tem no nome ‘franciscana’, e certamente, o carisma de São Francisco de Assis, que disse: “comece fazendo o necessário; depois, faça o possível e quando menos espera estará fazendo o impossível!”
Então, percebemos que Irmã Dulce foi profundamente mulher onde Deus encontrou ‘graça’, pois ‘’para Deus nada é impossível’’; ou seja irmã Dulce foi contemplada por este infalível atributo de Deus.
Meditemos: tantos e tantos fizeram obras de caridade profunda, assim como Irmã Dulce! Nós também somos vocacionados a sermos seus imitadores! É preciso começar com o necessário!
Pe. José Almi de Menezes
Ora, “ninguém ama a Deus, que não vê, se não ama o próximo que vê”, e acrescento: para amar o próximo tem que ‘se amar’, como Jesus diz: “amar o próximo como a si mesmo”. Mas se eu não me amo, que significa ao meu ver: ter confiança total em Deus; se habilitar para fazer tudo que ele diz, mesmo quando parece que o mundo está desfavorável ou que a própria vida está repleta de tribulações, como doenças do corpo e da mente, assim vivia Irmã Dulce.
Foi vivendo o milagre, de Deus, em si mesma que Irmã Dulce passou a condição de ser paciente, internada, aos cuidados de outros, para ir em busca do “Cristo partido”, que eram os coxos, surdos, mudos, enfermos, famintos, alcoólatras, drogados, prostituídos, abandonados: ‘os sem eira nem beira’.
Irmã Dulce conseguia enxergar o próprio Deus nos homens, mulheres: idosos, maduros, jovens e crianças marginalizados pela sociedade secularizada, consumista e apegada aos bens materiais.
Irmã Dulce, era profundamente uma mulher de Eucaristia diária; de oração quando trabalhava e trabalhava quando rezava. Ela era grande devota de Nossa Senhora, de Santo Antônio e profundamente adoradora diante do Santíssimo Sacramento e leitora assídua da Palavra de Deus, que ela transformava em ação junto aos menos favorecidos.
Irmã Dulce sabia que sem estes alimentos espirituais seria impossível ver em plenitude acolhendo e amando à aqueles que, para sociedade, menos merece serem amados. Repito, neles, ela enxergava a face de Deus!
Irmã Dulce antecipou o que o Papa Bento XVI afirma em seus escritos no ano da fé. É mais ou menos assim: “Todo ser humano quer ver a face de Deus! A face de Deus é o Cristo Jesus! E, a face de Cristo Jesus é o rosto de todas as pessoas que existem na face da terra!
Por isso que imaginando que a cada instante seja fotografado o rosto de todos os homens e mulheres, formando a face de Deus; é preciso fazermos o bem também a cada instante!
Percebemos, e temos que acreditar, que o Reino de Deus está, realmente, no meio de nós! De modo que já vivemos, aqui, o céu.
É muito simples chegar a este ponto de fé, como disse alguém: “Há quem seja feliz, vivendo momentos de sofrimento (provações) e há quem viva sofrendo, profundamente, tendo momentos de alegria ou, até de felicidade!”
Irmã Dulce vivia buscando entender isto, através da sua própria fragilidade na saúde. E ela buscava fazer o que fez com tanto amor para que não fosse somente uma buscadora do entendimento da sua própria existência.
Irmã Dulce, como devota de Santo Antônio, era também devota de São Francisco de Assis, mesmo porque o nome da sua congregação religiosa tem no nome ‘franciscana’, e certamente, o carisma de São Francisco de Assis, que disse: “comece fazendo o necessário; depois, faça o possível e quando menos espera estará fazendo o impossível!”
Então, percebemos que Irmã Dulce foi profundamente mulher onde Deus encontrou ‘graça’, pois ‘’para Deus nada é impossível’’; ou seja irmã Dulce foi contemplada por este infalível atributo de Deus.
Meditemos: tantos e tantos fizeram obras de caridade profunda, assim como Irmã Dulce! Nós também somos vocacionados a sermos seus imitadores! É preciso começar com o necessário!
Pe. José Almi de Menezes